sábado, 2 de fevereiro de 2008

Conversa de ônibus – o retorno.

Hoje eu voltava do trabalho, cansada, com calor, esmagada num ônibus entulhado de gente até o teto. Nada anormal. Dali a pouco, pararam duas moças atrás de mim, conversando. Estávamos passando em frente ao Monumento às Bandeiras (tema, aliás, da minha descrição impressionista de português no último bimestre do ano passado. Tirei 9,5, oi.)

- Olha você ali, Cleide.
- Quem?
- Ali, empurrando o barco.
- Ahhh. - *risada boba* - Que estátua é essa aí?
- É o grito da independência, olha os cavalos.
- Ah, tá brincando comigo.
- Tô falando sério, eu sei das coisas.
- Mentira, você tá rindo.
- É verdade menina, é a proclamação da República!

(Nesse momento me contorci de dor e parei de escutar a conversa).
E só pra constar, o ônibus hoje tava bizarro. Em breve, maiores informações.

6 comentários:

Anônimo disse...

lamentável...

não sei se é pior um bus lotado ou passar quase 1h e meia parado na marginal... sim, passei por isso hj! quem mandou eu sair às 5:30 do trampo?!

beijo grande!

Bruna disse...

nossa, cara, eu já ouvi cada coisa bizarra em onibus. é foda hahaha dá vontade de nunca mais me achar burra!

Camilla disse...

E eu achava que eu era a burra!!

Anônimo disse...

Genial xD! Mas a Cleide não se deixou enganar. Issaí, moça. Sou fã da Cleide agora.

Anônimo disse...

hauahauha

onibus são engraçados. (qndo nao se esta na situaçao q vc estava)...
Cleide eh o nome da minha professora de Desenho Geométrico na setima e oitava serie O.o Eu nao gostava dela, mas ateh q ela ensinava legal e... no que isso pode te interessar? =S

haha
ok
Bejaozao

Anônimo disse...

Acha pouco, Bonnie?
Um causo a colocar no Alquimia:
*****
Seis anos atrás, depois de uma prova:

"Professor, o senhor usou palavras muito difíceis. Olha essa pergunta, 'explique o contexto da Escola de Frankfurt'".

"Não estudamos Escola de Frankfurt mais de um mês?!"

"Não é isso... O que é 'contexto'?"

Truco.