Resolvi deixar as histórias tristes pra lá, as confusões da minha cabeça também. Resolvi deixar a história do velhinho pra outro dia, o encontro na livraria pra semana que vem e o sonho da semana passada pra outra. Porque esses dias eu escrevi uma coisa que vale muito mais a pena ser lida do que um monte de palavras tolas que tentem passar alguma mensagem vazia.
É que às vezes eu acho que a vida é feita pra ser vivida. Só às vezes, mas são vezes que valem tanto a pena que eu até entendo as pessoas que dizem que eu deveria parar de pensar tanto pra viver mais. E olha que não são poucas.
Canso de ouvir dizer que a vida é como uma folha em branco, em que a gente escreve a nossa história. Do mesmo jeito que eu estou escrevendo essas palavras nessa folha em branco agora. E a melhor forma de viver é assim também: do jeito que dá vontade, na hora em que dá vontade, sem pensar muito e ouvindo aquela música que tem feito seus últimos dias.
Sabe? Quero me jogar na vida. Quero ser eu mesma por um dia, quero dizer o que eu penso, quero ir atrás do que eu quero pra mim e, por mais que eu não saiba o que é, quero ser livre pra fazer o possível pra descobrir. Não quero passar por cima de ninguém nem fazer ninguém sofrer, só quero ser eu mesma. Quero tentar, experimentar, errar, tropeçar, cair e começar tudo de novo, que é a melhor forma de aprender.
Quero a minha folha em branco pra usar desse jeito. Pra escrever a minha história, pra apagar, rabiscar, rasurar, fazer parênteses, colchetes, asteriscos, flechinhas. E, se eu não gostar de nada, quero o direito de poder amassar, jogar fora e começar tudo outra vez. Sem ninguém pra julgar, palpitar ou dar pitaco. Mas sim pra escrever junto comigo, deixar recado, foto, desenho, xingamento se quiser, que ter um monte de gente participando da sua vida é a melhor coisa.
Na minha singela folha de papel vai ter lugar pra todo mundo. Amigos, inimigos, alheios, figurantes, conhecidos, perdidos, amores, desamores, familiares e até cachorros, porque eu tenho me dado bem com eles. E quero deitar minha cabeça no travesseiro no fim do dia com a sensação de dever cumprido, de folha preenchida da primeira à última linha, com rabiscos, recados, desenhos e coisas sem sentido.
É, porque a vida não tem sentido nenhum mesmo. E é assim mesmo que eu gosto dela. :)
É que às vezes eu acho que a vida é feita pra ser vivida. Só às vezes, mas são vezes que valem tanto a pena que eu até entendo as pessoas que dizem que eu deveria parar de pensar tanto pra viver mais. E olha que não são poucas.
Canso de ouvir dizer que a vida é como uma folha em branco, em que a gente escreve a nossa história. Do mesmo jeito que eu estou escrevendo essas palavras nessa folha em branco agora. E a melhor forma de viver é assim também: do jeito que dá vontade, na hora em que dá vontade, sem pensar muito e ouvindo aquela música que tem feito seus últimos dias.
Sabe? Quero me jogar na vida. Quero ser eu mesma por um dia, quero dizer o que eu penso, quero ir atrás do que eu quero pra mim e, por mais que eu não saiba o que é, quero ser livre pra fazer o possível pra descobrir. Não quero passar por cima de ninguém nem fazer ninguém sofrer, só quero ser eu mesma. Quero tentar, experimentar, errar, tropeçar, cair e começar tudo de novo, que é a melhor forma de aprender.
Quero a minha folha em branco pra usar desse jeito. Pra escrever a minha história, pra apagar, rabiscar, rasurar, fazer parênteses, colchetes, asteriscos, flechinhas. E, se eu não gostar de nada, quero o direito de poder amassar, jogar fora e começar tudo outra vez. Sem ninguém pra julgar, palpitar ou dar pitaco. Mas sim pra escrever junto comigo, deixar recado, foto, desenho, xingamento se quiser, que ter um monte de gente participando da sua vida é a melhor coisa.
Na minha singela folha de papel vai ter lugar pra todo mundo. Amigos, inimigos, alheios, figurantes, conhecidos, perdidos, amores, desamores, familiares e até cachorros, porque eu tenho me dado bem com eles. E quero deitar minha cabeça no travesseiro no fim do dia com a sensação de dever cumprido, de folha preenchida da primeira à última linha, com rabiscos, recados, desenhos e coisas sem sentido.
É, porque a vida não tem sentido nenhum mesmo. E é assim mesmo que eu gosto dela. :)